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sexta-feira, fevereiro 12, 2021

Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas

 

Alguns erros no marketing das Pequenas e Médias Empresas

 Gosto muito desta frase que encontrei num folheto em inglês dos AA (Alcoólicos Anónimos), e utilizo-a muitas vezes nas minhas apresentações, seminários, workshops em ambiente de formação.

 “Loucura é fazer o mesmo de sempre esperar resultados distintos.”

     Numa conjuntura como a atual, onde é muito difícil arranjar clientes é necessário ser mais pró-activo e por isso para conseguirmos melhores resultados temos de ir à luta. Isto é arranjar mais negócios, mais clientes e novos mercados.

A atitude normal no domínio do marketing e vendas de muitos empresários era, abrir a porta, publicar cartões-de-visita em jornais, páginas amarelas, diretórios telefónicos baseados em papel e mais recentemente nos equivalentes serviços Web.

Este tipo de promoção era feita sem grandes preocupações nos resultados, e raramente era efetuada a análise do custo / benefício das diversas ações de propaganda.

Este tipo de atitude associada a um conjunto de maus hábitos de gestão levou-me a criar uma lista de maus hábitos e erros no marketing das PME:

  • Não tem plano de marketing;
  • As atividades de marketing e vendas são fortuitas;
  • São realizadas ações por impulso ou por sugestão de outros;
  • O plano de marketing não está escrito, nem programado;
  • Não tem definido o tipo de clientes que necessita de comunicar;
  • Tem pouca informação sobre os clientes que precisa;
  • Quer fazer tudo muito depressa, cometendo erros;
  • Não analisa o custo e o benefício das ações;
  • É facilmente influenciado por alguém que lhe vende sonhos;
  • As mensagens que lança para o mercado são confusas;
  • Não pensa no marketing como um processo de continuidade de negócio;
  • Esquece os clientes atuais;
  • Não tem política de fidelização de clientes;
  • Não está preparado para dar continuidade às mensagens que passa;
  • Pensa que fazer marketing é muito complicado;
  • Pensa que fazer marketing é muito caro;
  • Só utiliza uma ou poucas ferramentas de marketing;
  • Investe todo o seu orçamento em uma ou duas companhas;
  • Não é claro nas mensagens que lança para o mercado;
  • É incapaz de mostrar a sua preposição única de venda;
  • Não utiliza a base de dados de clientes que possui;
  • Não criou base de dados de clientes;
  • Sonha, e sonha, mas não faz nada para tornar o sonho realidade;
  • Não tem marca nem identidade;
  • …, e muitos mais.

É demasiado evidente que é necessário ir à luta, mas esta luta deverá ser preparada da mesma forma que um General prepara uma batalha.

Por isso olhe para o que já fez com o marketing e vendas na sua empresa, faça uma análise dos resultados, depois olhe para as armas que tem (produtos e serviços e sua preposição única de venda), olhe para o território (mercado, clientes, gostos, hábitos, necessidades, …), e prepare as estratégias, treine a si próprio e a sua equipa e depois de elaborar um plano estruturado, onde tenha uma projeção dos custos e previsão de benefícios vá à luta, pois tem todas as condições de vencer a batalha.

Depois desta primeira vitória trabalhe novamente para as outras batalhas, pois no estado atual do Mundo só sobrevivem aqueles que têm a audácia de mudar!

Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!


 Armando Fernandes



quinta-feira, julho 26, 2018

Check list de um bom vendedor



Depois de ministrar algumas workshop "Como criar e dirigir uma Equipa de Vendas" decidi criar um check list de um vendedor. Consegui caraterizar 28 situações que coloquei na lista.

PARA O CONTATO INICIAL COM O CLIENTE / ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO DA PRIMEIRA ABORDAGEM
1.     Preparação: - Antes do contato direto com o cliente, investiga pelo menos algo sobre a empresa, a pessoa e a atividade;

2.     Preparação: - Observa o escritório, instalações ou fabrica, decoração, diplomas, para encontrar algo coisas que tenha em comum, para servir de quebra-gelo;

3.     Preparação: -Tenta conhecer algo sobre os interesses pessoais, passatempos ou família do cliente (interlocutor);

4.     Preparação: - Prepara-se para escutar em 80% do tempo e falar só 20%;

5.     . Preparação: - Organiza-se para fazer uma abordagem simples e adequada dos negócios;

6.     Preparação: - Elabora perguntas sobre as metas, desafios, e a forma de estar do teu cliente e da sua empresa;

ANTES DA NEGOCIAÇÃO - PERGUNTAS

7.     Pergunta: - Se existe alguém além dele que possa estar incluído no processo de tomada de decisão?

8.     Pergunta: - Que requisito deverá ter um fornecedor para seja possível efetuar um fornecimento?

9.     Pergunta: - Se puder mudar qualquer cosa sobre o produto ou serviço do seu atual fornecedor o que mudaria?

CONVERSA COM O CLIENTES

10. Conversa: -  Faz perguntas abertas para perceber melhor o que o cliente realmente deseja?

11. Conversa: - Primeiro devem ser feitas perguntas gerais, para de seguida desencadear outras mais específicas que ajudem a descobrir as necessidades do cliente?

12. Conversa: -  Perceber quem, onde, para quê quando como haverá necessidade do cliente ter qualquer necessidade?

13. Conversa: -  Prepara algumas perguntas simples para efetuar ao cliente.
      Ex: “Fale-me sobre … “, “Descreva-me …”, “Explique-me …”
14. Conversa: -  Percebe quais as principais motivações de compra do Cliente?

LIDAR COM OBJEÇÕES

15. Objeções: -Escutar as objeções com muita atenção.

16. Objeções: - Organizar as respostas e transformá-las perguntas positivas. Devem ser efetuadas pausadamente de para que o cliente as compreenda.

17. Objeções: -  Tenta perceber se é de fato uma objeção ou é um pretexto. Tenta saber as razões específicas das objeções pois na sua maioria são pretextos!

18. Objeções: -Tenta reformular a razão da compra mantendo atitudes positivas.

19.  Objeções: -   Se perceberes a objeção deves preparar e responder de forma detalhada à objeção.

APRESENTAÇÃO – DEMONSTRAÇÃO

20. Apresentação: -  Fundamenta nas apresentações as ventagens do teu produto ou serviço para o cliente?

21. Apresentação: -  Enfatiza os benefícios! Muito mais que as características! Relaciona os benefícios com as necessidades do cliente?

22. Apresentação: -  Certifica-te que o cliente compreendeu os benefícios que apresentas-te!

FECHO DA VENDA

23. Fecho: -    Conseguiste que o cliente percebe-se os benefícios das soluções que apresentas-te, e que os mesmos foram bem identificados?
24. Fecho: -      Assume que a venda está feita e pede-lhe que faça a encomenda.
25.  Fecho: -    Provocaste o fecho da venda com as seguintes perguntas:
a.      Como e a quem devo entregar o produto?
b.     Vamos iniciar o serviço no dia ….
c.      Devo passar a fatura em nome de …

PÓS VENDA e ACOMPANHAMENTO

26.  Acompanhamento:- Agradecer a encomenda e acompanhar o processo de entrega

27.  Acompanhamento:- Se fizeste um bom trabalho, tenta obter cartas de referência, ou indicações para novos negócios ou clientes

28.  Acompanhamento:-  Tenta deixar uma porta aberta para contatos no futuro. Com a sugestão de visitas ou chamadas periódicas. Nota: nestas visitas ou chamadas tenta arranjar informação relevante que possa dar mais benefícios ao cliente, pois assim conseguirás mais vendas e fidelização. 

Armando Fernandes


quarta-feira, julho 25, 2018

A pontualidade aumenta a produtividade!




A falta de pontualidade é um dos factores para um decréscimo da produtividade.
Os profissionais do atraso demonstram que tem um fraco respeito pelos seus parceiros, não estão focados na eficácia e tem fracas competências na administração de tempo.
Não consegui informações estatísticas sobre a importância dos atrasos na produtividade nacional, e por isso decidi efectuar o seguinte exercício.
Imaginemos que temos marcada uma reunião de trabalho com 5 pessoas.
Cada uma tem um custo por hora de 20€.
A reunião começa 30 minutos depois, porque 3 pessoas chegaram atrasadas.
Verifica-se pois um atraso acumulado de 2h30m e por uma perda de 50€.
Imaginemos que este tipo de situação se verifica 3 vezes por semana, e contando com 47 semanas de trabalho por ano.
Teríamos atrasos acumulados de 117,5 (próximo de 3 semanas de trabalho de uma pessoa), e um custo de 2.350€.
Sr. Empreendedor sugiro-lhe que faça as suas contas e veja o tempo e os custos dos atrasos na sua empresa.
Uma pessoa que chega atrasada a um compromisso, reuniões ou trabalho demonstra uma falta de respeito pelo tempo das outras pessoas, mas também pelo seu próprio tempo.
Este problema é dramático e tem grande influência na eficácia das empresas.
Sr. Empreendedor deixo aqui algumas sugestões algumas sugestões para seja e torne a sua empresa mais pontual:
1.Decida ser pontual. Pense e organize-se para estar a horas nos compromissos;
2. Registe os seus compromissos na sua agenda, com a previsão do tempo de deslocação;
3. Organize-se para chegar um pouco mais cedo;
4. Quando tiver de efectuar uma deslocação mais longa, programe algum do tempo considerando o imprevisto;
5. Quando tem reuniões com os seus colaboradores seja o primeiro a chegar e lidere a reunião;
6. Faça perceber aos seus colaboradores o custo de um atraso;
7.Faça perceber que alguém que não pode manter compromissos na hora certa e não está habituado a manter esses compromissos está a prejudicar a empresa como colectivo.
8. Implemente uma política visível de pontualidade;

Implementar uma politica de pontualidade é um esforço grande, pois passa por uma mudança de hábitos. Esta mudança de hábitos é difícil e só se consegue implementando rotinas de pontualidade, que devem ser repetidas até se tornarem num novo hábito “SER PONTUAL”.

Para realizar e desenvolver bons negócios é necessário estabelecer relacionamentos, criar compromissos, comparecer em reuniões (presenciais, telefónicas, etc.), se os fizermos na hora certa e formos pontuais seremos de certeza mais consistentes e teremos melhores resultados.

Armando Fernandes

sexta-feira, junho 15, 2018

Clientes e Vendedores!


Numa Workshop que realizei recentemente debatemos o conceito de Cliente e o seu comportamento. Surgiram algumas ideias que vou partilhar e gostaria de receber comentários!

O CLIENTE:
·         É a pessoa mais importante de qualquer empresa!
·          É a pessoa que não depende de nós, mas nós dependemos dele!
·         É  a pessoa que nos traz suas necessidades para que possamos satisfazê-las!
·         É  alguém que sempre tem razão???? !!!!
·         É  a razão de ser da empresa, porque afinal é através dele que se torna  possível recebermos os salários.

Sobre o comportamento dos clientes também surgiram algumas ideias:

OS CLIENTES:
        Avaliam pelos detalhes:;
        Pensam e compram emocionalmente. ;
·         Querem ter seus desejos e necessidades atendido;. ;
·         Constroem imagens o tempo  todo, sobre tudo e todos;;
·         Generalizam suas percepções. ;
·         Normalmente não esquecem a  maneira como são tratados;
·         Perpetuam percepções. ;
·         Avaliam a satisfação pelo atendimento das expectativas pessoais.

OS CLIENTES VALORIZAM:
        Confiança – Gostam de lidar com pessoas, empresas e situações confiávei;
        Empatia -querem ser: notados, escutados, tratados, compreendidos, reconhecidos , etc.;
        Responsividade – Acessível / disponível ;
        Segurança – Gostam de lidar com profissionais e situações não arriscadas ;
        Tangíveis – Tudo que é percebido  pelos sentidos deve ser agradável e estar de acordo com as suas expectativas ;

SOBRE A MENTALIDADE DO CLIENTE ACTUAL, ELE:
        Está bem informado;
        É mais exigente;
        Tem espectativas cada vez maiores sobre a qualidade;
        Tem enorme sensibilidade ao Preço ;
        Consulta vários fornecedores ;
        Tem percepção da utilidade;
        Tem Menor Lealdade;
        Quer ser tratado como único e exclusivo;
        É mais seletivo;
        Está mais preocupado com a qualidade.


Por tudo isto é necessário preparar e melhorar as competências dos vendedores!

sexta-feira, maio 26, 2017

OS VAMPIROS E A PRODUTIVIDADE DO TRABALHO


Esta semana está a ser intensa.

Planeei muitas actividades e consegui executar mais de 70% do que me propus executar!

No entanto houve algumas  actividades que não concluiu e que não atingi os objectivos, que tinha traçado por causa de falhas de Agentes de Estado, Bancos, Empresas Reguladoras e Donos de Empresas, que assumiram comigo compromissos!

Falhar com compromissos é uma das principais causas da falta de produtividade nas empresas, empresários e trabalhares.

Dou alguns exemplos:

  • Bancos e empregados bancários que não cumprem compromissos;
  • "Empresários" que marcam e desmarcam sessões de trabalho;
  • Atrasos na apresentação de propostas;
  • Promessas de cumprimento de prazos de execução de trabalho e pagamentos ultrapassadas;
  • Chegar tarde a reuniões de trabalho;
  • Desmarcar compromissos em cima da hora;
  • Não ter processos claros, eficientes e eficazes para tratamento de assuntos administrativos e financeiros;
  • Burocracia desnecessária na Administração Publica;
  • Indefinição de Competências de Orgãos da Administração Pública e falta de conhecimento na tramitação e responsabilidade dos processos por parte dos Agentes;
  • Falta de um "Smplex" nos Bancos, Seguradoras, Entidades Reguladoras, EDP, Serviços Públicos exercidos por entidades privadas, tasi como CTT e Empresas de Telecomunicações; 
  • ... 

Os Agentes destas Entidades não facilitam a vida a ninguém são autênticos Vampiros, porque:

  • Fazem-nos perder tempo em tarefas redundantes e desnecessárias, ilógicas e desnecessárias;
  • Fazem-nos perder a paciência, uma vez que tem comportamento cobarde!
  • Chupam-nos o dinheiro que é sangue que alimentam a actividade económica;
  • Desviam-nos do essencial quando ligam o "Complicómetro";
Haverá algum repelente para estes Vampiros?

Há um repelente não  químico a custo ZERO!  Somos nós e a nossa atitude!

Para a próxima semana assumi o compromisso perante mim próprio de executar 85% do que tenho programado! 



Armando Fernandes

Business Coach

quarta-feira, maio 18, 2016

A armadilha do empreendedorismo


Nº 2    de 18 de maio de 2016

A armadilha do empreendedorismo


De um inquérito efectuado pelo Eurostat em 15 países da União Europeia a empresários que criaram empresas no ano de 2002 e que ainda existiam em 2005, foram retiradas as seguintes conclusões sobre os motivos que levaram à criação das empresas:

 1. Ser o seu próprio patrão

 2. Ganhar mais dinheiro

 3. Procura de novos desafios

 4. Sair do desemprego

 5. Combinar o trabalho e a vida privada

 6. Satisfação no Trabalho

 7. Viver de uma fobia

 8. Ideia de novos serviços/produtos

 9. Possibilidade de ter a sua própria profissão

 10. Idade dos Filhos

 11. Tradição familiar


Com estes motivos é normal qualquer pessoa ter um ataque de empreendedorismo., e por isso tenta criar o seu próprio negócio. A partir desse dia a sua vida não vai ser a mesma.

Os espinhos do negócio


Segundo os dados do Eurostat, 78,3% das empresas europeias nascidas em 2001 desapareceram e das empresas criadas em 1998 passados 5 anos só sobreviveram 47,5%

 Em Portugal só sobreviveram 71,6% das empresas criadas em 1998 após dois anos de vida.

 Nos Estados Unidos todos os anos são criadas mais 1.000.000 de novas pequenas empresas, 40% não sobrevivem um ano, 80% não sobrevivem 5 anos, e destes outros 80% não sobrevivem mais de 5 anos. Isto quer dizer que só 1,6% das empresas sobrevivem mais de 10 anos.

Porque será que tanta gente quer realizar negócios e só uma pequena parte tem sucesso?

Será um mistério porque tanta gente investe o seu tempo, as suas energias, o seu capital, a sua vida para investir num negócio para falhar, ou então para ir sobrevivendo?

Onde é que está o segredo?

O segredo para o sucesso está no processo que desenvolveu o seu negócio, está na sistematização que transforma um pequeno negócio numa organização com um potencial de desenvolvimento de resultados.

Quando alguém toma a iniciativa de ser empresário assume o papel de 3 personagens:

1ª Empreendedor,

2ª  Gestor;

3ª  Técnico.


O problema é de facto saber qual a personagem que domina.

O negócio inicia-se e as diversas facetas normalmente são conflituosas.

Na primeira fase o empresário aplica 30% do seu tempo como empreendedor, 30% como gestor e 40% como técnico.

Passado alguns anos o empresário perde o espírito empreendedor e passa a ser simplesmente 25% gestor e 75% técnico, começa então a caminhar para o abismo e alimentar as estatísticas de empresas a encerrar.

Para ter sucesso e expandir o negócio o empresário tem de dar preponderância à sua personalidade como empreendedor, e procurar novos clientes, novos negócios, novos mercados e melhorar a sua produtividade.

A maioria dos empresários tem dificuldade em conseguir assumir novamente a personalidade de empreendedor, pois tem que sair da sua zona de conforto. Por isso o apoio e treino prestado por um profissional especializado em ajudá-lo poderá ser a forma mais rápida e eficaz para conseguir obter mais e melhores resultados

Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!

Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios


sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Perceber como se comportam os clientes!

Confidenciava-me um amigo empreendedor:
-  “ … gostaria de compreender as necessidades dos consumidores dos seus produtos!”
Respondi-lhe da seguinte maneira:
- Um bom empreendedor tem o dever constatar e de tentar compreender as necessidades do consumidor, avaliar as tendências de consumo e antecipar-se em relação à concorrência nas apresentação do s produtos e serviços que satisfaçam essas necessidades.
Acrescentei que, por vezes o empreendedor tem de arriscar mais e tomar a iniciativa de criar essas mesmas necessidades ao consumidor.
         Baseado em experiências que fiz junto de clientes sugeri-lhe um dos métodos que tenho utilizado:
Coloca-te  no “papel” do consumidor e tenta realizar o processo de compra como ele o faz.  Deves representar o  “papel” de consumidor junto de alguns dos teus  concorrentes, para conhecer-mos as suas praticas e deverás acompanhar alguns clientes teus  nos processos de venda realizados pela tua  empresa.
Consegues assim perceber atitudes do Consumidor e recolher informações e aprendizagens que te iro ajudar a preparar e melhorar a Tua oferta.   

        Aconselho quase sempre os meus clientes a tomarem este tipo de atitude, sugiro também que acompanhem todo processo de compra para terem oportunidade de utilizar os 5 sentidos, porque se efetuarem a  simples observação e/ou audição só usam dois!


Armando Fernandes - Business Coach

segunda-feira, junho 01, 2015

Sucesso em vendas - Atitude

ATITUDE
A atitude é fundamental em qualquer atividade, pois é em função da atitude correta que recolhemos mais e melhores benefícios
Existem algumas atitudes que trazem recompensas efetivas, assim um vendedor deverá:
  1. Sentir orgulho da sua profissão - Ser vendedor é construir uma carreira e prestar um serviço;
  2. Assumir a responsabilidade de construir o sue sucesso – deverá construir as sua metas, definir os obstáculos a ultrapassar, e construir o seu sucesso;
  3. Reproduzir os sucessos – Ao longo da vida um vendedor vai obtendo sucesso. Deve estudá-los, compreendê-los e reproduzir a preparação e as atitudes que levaram a esse sucesso;
  4. Visualizar o sucesso – deve tentar ver-se a si mesmo com os resultados desse sucesso;
  5. Manter-se ativo – Um vendedor deverá estar sempre em atividade. Ser produtivo proporciona vantagens psicológicas significativas;
  6. Utilizar o seu produto ou serviços – Será mais simples personalizar os benefícios e mostrar sua paixão;
  7. Sair da sua zona de conforto
  8. Se for rejeitado não pense que é uma rejeição pessoal – deve acreditar em si e na sua empresa.
  9. Demonstrar gratidão
  10. Ser paciente – O processo das vendas Às vezes é muito lento
  11. Fazer o seu melhor – Nem todos podem ser como o Cristiano Ronaldo! Se fizer o seu melhor pode jogar na liga dos campeões!

Armando Fernandes
Business Coach




sexta-feira, maio 29, 2015

Sucesso em vendas - Carácter do vendedor

Como escrevi ninguém nasce vendedor!  ("Já se nasce vendedor?")

Por acreditar, e prestar formação e treino em vendas, usando metodologias orientadas para os resultados e  para melhoria das competências das pessoas que querem ser vendedores entendo que um bom vendedor não é inato!

No entanto o sucesso em vendas dependem de muitas variáveis das quais destaco de forma agrupadas as seguintes 4:
  • Qualidades pessoais
  • Competências no processo de venda
  • Atitude perante a Vida
  • Dos produtos e serviços
No que diz respeito às qualidades pessoais destaco o Carácter do vendedor!

O Carácter de um vendedor assenta em pelos menos 3 qualidades:
  1. Honestidade e ética
  2. Integridade
  3. Afirmar-se perante a concorrência
Honestidade e ética - Ser honesto é bom para o cliente e para a empresa que venda, mas acima de tudo pata o vendedor. A ambição desmedida e desonesta acaba com a uma relação a médio e longo prazo

Integridade - Ser integro é ser verdadeiro consigo próprio, fiel aos seus valores e crenças. A integridade de um vendedor está em várias crenças, si próprio, sua organização e produto ou serviço que vende!  Por isso quando comunica com os seus clientes consegue transmitir segurança!

Afirmar-se perante a concorrência - Em princípio vivemos em regimes onde há concorrência, por isso temos de dar o nosso melhor para sermos compensados do nosso investimento e esforço. A concorrência deve ser usada para nos impressionarmos e impressionar os outros! É pelo desafio dado pela concorrência que conseguimos melhorar os serviços e produtos que fornecemos e tentamos atingir a melhor marca pessoal

Armando Fernandes
Business Coach

Próximo artigo "~Sucesso em vendas 003  - Atitude do vendedor"


terça-feira, maio 26, 2015

Como o Planeamento nos pode ajudar a poupar tempo

Escrevia Brain Tracy, no seu livro “As 100 leis inquebráveis do sucesso”, que em “cada minuto gasto com planeamento se poupa dez minutos de execução”.
Confirmo que é verdade por experiência própria, e por isso tenho passado esta mensagem quando trabalho com os meus clientes em serviços de Business Coaching, e nas formações em Liderança, Gestão do Tempo, Planeamento e Vendas.
O facto é que planear é preparar de forma estruturada aquilo que vamos executar. Por isso quando falo de planeamento tento em primeiro lugar pensar nos resultados que quero obter, depois analiso os meios e recursos disponíveis, calculo o tempo necessário e de seguida defino a data e hora que quero que o trabalho ou tarefa seja realizada.
É evidente que a situação não é assim tão fácil, pois na maioria das vezes temos de trabalhar com outras pessoas e por vezes não temos à nossa disposição imediata dos meios.
Por isso quando os trabalhos, as tarefas e as actividades têm maior complexidade e que o planeamento tem um papel mais importante.
Como todos sabemos uma acção complexa é constituída por muitas acções simples, que por si também deverão ser objecto de planeamento. Depois devemos damente calendarizar, porque assim será mais fácil termos a visão de qunado podem estar concluidas. Podendo assim assumir compromissos com os parceiros e clientes. Melhorando a nossa credibilidade!
Por isso entendo que o planeamento individual é a melhor forma de nos prepararmos para termos mais produtividade e sermos melhores profissionais, comulativamente podemos  obter  ganhos na nossa vida pessoal – menos stress, maior realização e mais tempo disponível para vivermos.
Assim pegando na frase do Brain Tracy, sugiro que façamos as contas que ele sugere:
  • Se eu dedicar 10 a 12 minutos do dia anterior a planear as actividades para o dia seguinte, e em cada minuto de planeamento poupo 10 minutos, quer dizer que poupo cerca de 100 a 120 minutos no dia seguinte.
  • Se o meu dia de trabalho é de 8 horas, consigo poupar cerca de duas horas de num dia de trabalho. Terei mais tempo disponivel fazer outras tarefas para obter melhores resultados.
  • Contabilizando – os resultados de um bom planeamento permitem a poupança de 1 dia por semana e 48 dias por ano (considerando que o tento de trabalho anual é de 48 semanas).
Por isso se queremos melhorar a nossa eficácia devemos começar a planear e a organizarmo-nos. Sobre como nos devemos organizar e planear falarei em próximos artigos.

Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios

quarta-feira, abril 29, 2015

Atendimento e reclamações!

Quando compro um produto ou serviço, tenho como objectivo suprir uma necessidade ou satisfazer algum capricho, por vezes, ainda que poucas compro uma chatice!
Constacto que a maioria das pessoas não reclamam e quando reclamam por telefone como eu, para o “número de atendimento ao consumidor” somos confrontados com sistemas automáticos de atendimento que nos fazem imensas perguntas inuteis e nós queremos é falar com alguém para apresentar as nossas razões.
Estudos sobre a insatisfação do cliente mostram que cerca de 25% dos clientes ficam insatisfeitos pelas suas compras e que menos de 5% se quiexam. Os utros 95% sentem que não vale a pena o esforço de reclamar, ou então não sabem como reclamar.
Também são indicados nesses estudos que 50% dos que reclamam obtéem uma resolução satisfatória do problema.
Parece-me no entanto que os responsáveis e proprietários de muitas empresas, e algumas muito grandes, não se preocupam com os clientes e suas opiniões.
Pois entendem que uma reclamação é uma enorme chatice e perda de tempo!
Parece-me também que uma reclamação é exactamente o contrário! É a real oportunidade para donos das empresas mostrarem como se preocupam com os seus clientes, pois irão trabalhar as emoções dos clientes, podendo fácilmente converter o conflito num processo de fidelização.
Porque 95% dos clientes insatisfeitos, que não reclamam, tomam a atitude de não comprar, e de 50 a 70% dos que reclamam voltam a comprar desde que a situação seja resolvida.
Outro dado interressante é que um clientes satisfeito partilha em média a sua experiência com 3 pessoas enquanto um cliente insatisfeito indica a sua insatifiação a 11 pessoas
Caro empresário pense sériamente na forma em que trata as reclamações dos seus clientes!


Sr. Empresário: trabalhe estes conselhos, se tiver necessidade de falar e esclarecer algum conceito inscreva-se numa sessão de coaching, numa das próximas quintas-feiras. Terei muito gosto em esclarecê-lo e ajudá-lo!

Armando Fernandes
Business Coach / Consultor de Negócios

terça-feira, abril 28, 2015

Como transformar uma reclamação de um cliente num processo de fidelização

Todos temos dificuldade em aceitar críticas, apesar de afirmarmos muitas vezes que estamos dispostos a ouvi-las com o objectivo de nos corrigirmos.

De facto todos gostamos é de elogios. São o alimento do nosso Ego e com eles dificilmente conseguimos melhorar o que quer que seja.

No entanto é com os erros e a críticas que nós conseguimos crescer e melhorar.

Na nossa vida pessoal e profissional devemos promover processos de analise critica ao nosso desempenho, pois assim podemos promover mudanças para melhorar o nosso desempenho.

As empresas perceberam que o cliente é a razão da sua existência e sobrevivência e por isso criaram os Serviços de Atendimento ao Cliente.  No entanto a maioria não está preparada para receber criticas e reclamações.

Por isso é importante que os dirigentes das empresas entendam que o processo de reclamações os ajudará a melhorar os serviços prestados e fidelizar clientes.

As reclamações têm uma grande importância nas relações entre os clientes e empresa, porque só através delas é que se consegue perceber o que há que melhorar.

É através das reclamações que a empresa fica consciente dos erros, e assim pode promover a sua correcção rápida com eficácia.

Por outro lado o cliente quando reclama está a fornecer informação valiosa, dando a chance de melhorar os serviços prestados.

Se esta chance não for desperdiçada, temos de certeza um cliente mais satisfeito e fidelizado. Por outro lado com a lição recebida temos todas as condições para impedir a concretização desse erro.

A realidade é muito dura pois a maioria dos clientes insatisfeitos não reclama, permanecem calados, e procuram outros fornecedores.

Portanto, as reclamações dos clientes devem ser encaradas com naturalidade e sempre bem recebidas, além de investigadas a fundo.


Armando Fernandes
Business Coach